sábado, 28 de maio de 2011

Todos os dias, há um medo que te atinge o corpo. Como se fosse uma flecha lançada pelos antigos caçadores que andavam no bosques. Como nos filmes que víamos na nossa infância. Há alguém, com uma pontaria exacta, que te capta e te atinge. Há, um medo, que te atinge. E essa flecha é esse medo. Ela penetra na tua pele e vai tirando-te as forças todas. Mas tens de ser forte. Tens de amarrar na madeira que constitui essa flecha, fechar os olhos e puxa-la. Tens de arrancá-la do teu corpo, para sobreviveres. Com o medo, é a mesma coisa. Não o podes amarrar porque não é físico. Mas podes tirá-lo de ti. Não deixes que te consuma, fortemente, cada milímetro da tua pele. Tens de ser forte e arrancar o medo de ti. Como o fazes? Só tu tens a resposta.
Nós não temos de ser sempre fortes. Dizem que ser desistir não é ser fraco. Concordo. Mas não temos de perder as forças por causa de um medo. Porque há sempre um medo. Todos os dias, um medo nos atinge o corpo. Mas temos uma força superior. Tens essa força, também. Só tens de a trazer à superfície. Só tens de pensar em ti, e ser mais forte que esses medos absurdos que nos invadem o coração. 

Um conselho? Gosta de ti e verás que todos os medos, serão fracos para o teu organismo.

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